Desde as primeiras especiarias chegando à Europa pela Rota da Seda, passando pelos artefatos de metal desembarcando no Novo Mundo através das grandes navegações, o comércio era o grande responsável por conectar pessoas a novas culturas, experiências e descobertas. Podíamos ser povos separados por vastas distâncias, mas o comércio encontrava um jeito de nos interligar.
Com a chegada da Internet essas distâncias se tornam um problema cada vez menor e o comércio enfrenta uma nova realidade. Afinal, se no passado a escassez e dificuldade trazia curiosidade ao novo, o desafio agora é ao contrário dos nossos antepassados: despertar a real conexão e experiência diante da infinidade de produtos ao alcance da tela de um smartphone, computador ou dispositivo conectado.
Essa curiosidade pelo novo é o que permite a nossa experimentação como indivíduos pertencentes a um todo. Assim como um cubo, temos diversos lados, formatos e possibilidades.
Compartilhamos tudo isso em nossos hábitos de consumo e quando buscamos novidades queremos não só novos produtos e sim novas culturas, sobretudo novas experiências. Queremos coisas que se encaixem e também coisas que nos transformem com visões do mundo todo.
Nos conectamos com novos produtos, novas tecnologias e novas possibilidades, mas muito além disso nos conectamos com as experiências por traz da compra. Nosso objetivo não é apenas vender, mas conectar pessoas à novos produtos, tecnologias e possibilidades.
O QUE A GENTE BUSCA SÃO SEMPRE NOVAS CONEXÕES.
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